quinta-feira, maio 15

Paulo defendeu seu apostolado

O apostolado de Paulo não era de origem humana, porém por designação de Jesus Cristo; ele não consultou os apóstolos em Jerusalém antes de começar a declarar as boas novas; só três anos depois visitou a Cefas e a Tiago(1,13-24).
As boas novas que proclamava não foram recebidas pelos homens, mas por revelação de Jesus Cristo(1,10-12).
Por causa duma revelação, Paulo, com Barnabé e Tito, foi a Jerusalém para tratar da questão da circuncisão; não aprendeu nada de novo de Tiago, Pedro e João, mas estes reconheceram que ele havia recebido poderes para um apostolado para com as nações. (2,11-12).
A pessoa é declarada justa somente pela fá em Cristo, não por obras.
Se alguém pudesse ser declarado justo por obras da lei, a morte de Cristo não teria sido necessária.
Os Gálatas receberam o Espírito de Deus por terem aceite com fé as boas novas , mas não devido as obras.
Verdadeiros filhos de Abraão são aqueles que têm fé igual à dele.
Visto que aqueles que procuram mostrar-se justos por obras e não conseguem guardá-la perfeitamente, eles estão sob maldição.
A Lei não invalidou a promessa associada com o pacto abraâmico, mas ela serviu para tornar manifestas as transgressões e actuou como tutor, conduzido a Cristo

Manter-se firme na liberdade cristã
Jesus Cristo, pela sua morte, libertou os que estavam debaixo de lei, tornando possível que se tornassem filhos de Deus.
Retornar ao arranjo da observância de dias, meses, épocas e anos significaria retornar à escravidão e a uma posição semelhante à de Ismael, filho de Agar; ele, com sua mãe, foi despedido da casa de Abraão.(4,8-31).

Sem comentários: