
É-me impossível falar da teologia paulina sem falar da experiência a caminho de Damasco que é tão decisiva que os Actos a repetem três vezes (cf. Act 9, 1-18; 22, 5-16; 26, 9-18).
Paulo reconhece ter sido escolhido, desde o seio materno, e chamado por graça, a fim de Cristo se revelar nele (cf. Gl 1, 15-16).
A teologia paulina é centrada em Jesus crucificado, com tudo o que isto implica. É uma teologia da cruz, mas de uma cruz de glória, da emergência da ressurreição. Paulo não se interessa “a não ser de Jesus, e este, crucificado” (1 Cor 2, 2).
A cruz é o centro de gravidade da teologia paulina. Ela começou por ser motivo de escândalo (cf. 1 Cor 1, 23), para se tornar a posterior motivo de orgulho (cf. Gl 6, 14). Ela é princípio de ressurreição (cf. Fl 3, 10-11).
O pensamento paulino gira em torno de Jesus Ressuscitado. E a vida de Paulo gravita na adesão à revelação de Deus por meio do Espírito (cf. 1 Cor 2, 10).
Paulo reconhece ter sido escolhido, desde o seio materno, e chamado por graça, a fim de Cristo se revelar nele (cf. Gl 1, 15-16).
A teologia paulina é centrada em Jesus crucificado, com tudo o que isto implica. É uma teologia da cruz, mas de uma cruz de glória, da emergência da ressurreição. Paulo não se interessa “a não ser de Jesus, e este, crucificado” (1 Cor 2, 2).
A cruz é o centro de gravidade da teologia paulina. Ela começou por ser motivo de escândalo (cf. 1 Cor 1, 23), para se tornar a posterior motivo de orgulho (cf. Gl 6, 14). Ela é princípio de ressurreição (cf. Fl 3, 10-11).
O pensamento paulino gira em torno de Jesus Ressuscitado. E a vida de Paulo gravita na adesão à revelação de Deus por meio do Espírito (cf. 1 Cor 2, 10).
BIBLIOGRAFIA:
SILVA, Valmor, Paulo: apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, Paulinas, Lisboa, 2008
HELENA FRANCO
2008-05-29
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