quarta-feira, abril 2

Canonicidade da Carta aos Gálatas

Evidência primitiva da canonicidade do livro encontrada no Fragmento Mauratoriano e nos escritos de Irineu, de Clemente de Alexandria, de Tertuliano e de Orígenes. Estes homens mencionam-no por nome, junto com a maioria ou com todos os outros 26livros das Escrituras Gregas Cristãs. É mencionado por nome no cânon abreviado de Marcião e até mesmo aludido por Celso, que era inimigo do cristianismo. Todas as importantes listas de livros no cânon das Escrituras inspiradas, pelo menos até o tempo do terceiro Concílio de Cartago, em 397 d.C, incluiam o livro de Gálatas. Nós o temos hoje preservado, junto com mais oito das cartas inspiradas de Paulo, no Papiro Chester Beatty Nº. 2(P46), um manuscrito atribuido a cerca de 200 d.C. Isto fornece prova de que os primitivos cristãos aceitavam o livro de Gálatas como uma das cartas de Paulo. Outros manuscritos antigos, tais como o Sinaítico, o Alexandrino, Vaticano Nº.1209, O Códice Efraimi rescrito e o Códice Bezae, bem como a Pesito siríaca, igualmente incluem o livro de Gálatas. Também, ele se harmoniza
inteiramente com os outros escritos de Paulo e com o restante das Escritura, que frequentemente cita.

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