“Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo Jesus.” (Gl 3,28)
O objectivo desse pequeno parágrafo é apresentar a dimensão universal do desígnio de Deus tendo em vista que tudo o que Deus fez, Ele o fez tendo em vista que o homem pecou. Deste modo, compreendemos que a pregação de Paulo é de carácter universal. Em Cristo a salvação é para todos. A opção fundamental de Paulo é estar com Cristo, ser um com Ele. Isso tem um impacto sobre a lei. A salvação muda de locus. Do Templo para o coração do homem. Deixa o carácter particular da observância da Lei para o universal que é o amor. A salvação está na total adesão a Cristo. Um gentio, mesmo sem ser circuncidado e se filiar ao judaísmo, pode, pela fé em Cristo se tornar plenamente cristão e participar dessa nova realidade, a ressurreição de Cristo. Justificado em Cristo, o ser humano vive uma nova vida, sem deixar de ser o que é. Caminha, assim, com os pés na terra, mas tem os olhos voltados para os céus, de onde lhe vem a Salvação.
O desígnio salvador de Deus pode ser acolhido por qualquer ser humano, independente das circunstâncias em que se encontra. Deus está presente em todas as realidades históricas e existenciais nas quais vivemos. Deus se faz próximo para que o homem possa se tornar seu próximo. “Pois aquele que operou em Pedro, para o apostolado dos circuncisos, operou também em mim, em favor dos gentios” (Gl 2,8). Paulo, ao evangelizar as comunidades judeocristãs da Galácia, enfrenta uma realidade concreta, ou seja, encontra os gálatas escravos da lei, principalmente da circuncisão. Apresenta para eles a possibilidade de uma vida nova, a vida no Espírito de Deus. A submissão à lei, porém, está tão enraizada no seu coração, que todo convertido ao cristianismo, para ser aceito como cristão, deveria passar pela circuncisão. Grande é a missão de Paulo em lhes mostrar a nova vida em Cristo; a liberdade e não a escravidão. Recorremos à Carta aos Romanos para compreender tal posicionamento de Paulo: “Estará então a Lei contra as promessas de Deus? De maneira nenhuma! Pois, se tivesse sido dada uma lei que fosse capaz de dar a vida, a justiça viria realmente pela Lei. Só que a Escritura tudo fechou sob o pecado, para que a promessa fosse dada aos crentes pela fé em Jesus Cristo.” (Rm 3,21-22)
O objectivo desse pequeno parágrafo é apresentar a dimensão universal do desígnio de Deus tendo em vista que tudo o que Deus fez, Ele o fez tendo em vista que o homem pecou. Deste modo, compreendemos que a pregação de Paulo é de carácter universal. Em Cristo a salvação é para todos. A opção fundamental de Paulo é estar com Cristo, ser um com Ele. Isso tem um impacto sobre a lei. A salvação muda de locus. Do Templo para o coração do homem. Deixa o carácter particular da observância da Lei para o universal que é o amor. A salvação está na total adesão a Cristo. Um gentio, mesmo sem ser circuncidado e se filiar ao judaísmo, pode, pela fé em Cristo se tornar plenamente cristão e participar dessa nova realidade, a ressurreição de Cristo. Justificado em Cristo, o ser humano vive uma nova vida, sem deixar de ser o que é. Caminha, assim, com os pés na terra, mas tem os olhos voltados para os céus, de onde lhe vem a Salvação.
O desígnio salvador de Deus pode ser acolhido por qualquer ser humano, independente das circunstâncias em que se encontra. Deus está presente em todas as realidades históricas e existenciais nas quais vivemos. Deus se faz próximo para que o homem possa se tornar seu próximo. “Pois aquele que operou em Pedro, para o apostolado dos circuncisos, operou também em mim, em favor dos gentios” (Gl 2,8). Paulo, ao evangelizar as comunidades judeocristãs da Galácia, enfrenta uma realidade concreta, ou seja, encontra os gálatas escravos da lei, principalmente da circuncisão. Apresenta para eles a possibilidade de uma vida nova, a vida no Espírito de Deus. A submissão à lei, porém, está tão enraizada no seu coração, que todo convertido ao cristianismo, para ser aceito como cristão, deveria passar pela circuncisão. Grande é a missão de Paulo em lhes mostrar a nova vida em Cristo; a liberdade e não a escravidão. Recorremos à Carta aos Romanos para compreender tal posicionamento de Paulo: “Estará então a Lei contra as promessas de Deus? De maneira nenhuma! Pois, se tivesse sido dada uma lei que fosse capaz de dar a vida, a justiça viria realmente pela Lei. Só que a Escritura tudo fechou sob o pecado, para que a promessa fosse dada aos crentes pela fé em Jesus Cristo.” (Rm 3,21-22)
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