A tradição cristã contemplou, desde o princípio, Pedro e Paulo como inseparáveis entre si. Na verdade os dois representam todo o Evangelho.
Em Roma esta relação dos dois, irmanados na mesma fé tem um significado acrescido. Os cristãos de Roma viam neles a imagem oposta aos dois míticos irmãos fundadores da cidade de Roma, Rómulo e Remo.
Pedro e Paulo, humanamente muito diferentes um do outro, cujo relacionamento não foi isento de conflitos, aparecem como fundadores de uma nova cidade, como encarnação de um sentido novo de fraternidade, tomada possível através do Evangelho de Jesus Cristo.
Não é a espada do conquistador que salva o mundo, mas a espada do sofredor. Só o seguimento de Jesus Cristo leva à nova fraternidade, à cidade nova. É esta a mensagem do par de irmãos, que nos é transmitida através das duas basílicas de Roma (através da celebração comum com que unimos na mesma solenidade os apóstolos Pedro e Paulo).
Em Roma esta relação dos dois, irmanados na mesma fé tem um significado acrescido. Os cristãos de Roma viam neles a imagem oposta aos dois míticos irmãos fundadores da cidade de Roma, Rómulo e Remo.
Pedro e Paulo, humanamente muito diferentes um do outro, cujo relacionamento não foi isento de conflitos, aparecem como fundadores de uma nova cidade, como encarnação de um sentido novo de fraternidade, tomada possível através do Evangelho de Jesus Cristo.
Não é a espada do conquistador que salva o mundo, mas a espada do sofredor. Só o seguimento de Jesus Cristo leva à nova fraternidade, à cidade nova. É esta a mensagem do par de irmãos, que nos é transmitida através das duas basílicas de Roma (através da celebração comum com que unimos na mesma solenidade os apóstolos Pedro e Paulo).
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