AMAR-TE, MORTE.
São Francisco de Assis é apaixonado pela Incarnação e pela Paixão de Jesus. Sente uma alegria genuína pela nossa dignidade de pessoas, exortando:
“Ó homem, considera a quanta grandeza o Senhor te levantou, pois te criou, dando-te um corpo à imagem do seu Filho dilecto, e dando-te um espírito à sua própria semelhança.” (Exortação 5, 1)
Deste modo, São Francisco é um eco de São Paulo, quando este, dirigindo-se à comunidade dos Gálatas, afirma: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim. E a vida que agora tenho na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2, 20)
São Francisco continua a ser um eco de São Paulo, quando este sobrevaloriza a morte, pois é só em nome do Amor (Ágape) que aceita estar vivo. Diz São Paulo, dirigindo-se à comunidade dos Filipenses:
“É que, para mim, viver é Cristo e morrer um lucro. Se, entretanto, eu viver corporalmente, isso permitirá que dê fruto a obra que realizo. Que escolher então? Não sei. Estou pressionado dos dois lados: tenho o desejo de partir e estar com Cristo, já que isso seria muitíssimo melhor, mas continuar a viver é mais necessário por causa de vós. E é confiado nisto que eu sei que ficarei e continuarei junto de vós, para o progresso e a alegria da vossa fé.” (Fil 1, 21-26)
Por sua vez, São Francisco sente uma alegria profunda, ao ouvir a irmã morte aproximar-se, louvando-a assim:
“Louvado sejas, meu Senhor,
Pela nossa irmã morte corporal
De quem nenhum vivente pode escapar
Ai de quem morrer em pecado mortal
Bendito o que estiver em tua santíssima vontade
Porque a morte segunda lhe não fará mal.”
(Espelho de Perfeição, 124)
A morte é amável.
São Francisco de Assis é apaixonado pela Incarnação e pela Paixão de Jesus. Sente uma alegria genuína pela nossa dignidade de pessoas, exortando:
“Ó homem, considera a quanta grandeza o Senhor te levantou, pois te criou, dando-te um corpo à imagem do seu Filho dilecto, e dando-te um espírito à sua própria semelhança.” (Exortação 5, 1)
Deste modo, São Francisco é um eco de São Paulo, quando este, dirigindo-se à comunidade dos Gálatas, afirma: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim. E a vida que agora tenho na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2, 20)
São Francisco continua a ser um eco de São Paulo, quando este sobrevaloriza a morte, pois é só em nome do Amor (Ágape) que aceita estar vivo. Diz São Paulo, dirigindo-se à comunidade dos Filipenses:
“É que, para mim, viver é Cristo e morrer um lucro. Se, entretanto, eu viver corporalmente, isso permitirá que dê fruto a obra que realizo. Que escolher então? Não sei. Estou pressionado dos dois lados: tenho o desejo de partir e estar com Cristo, já que isso seria muitíssimo melhor, mas continuar a viver é mais necessário por causa de vós. E é confiado nisto que eu sei que ficarei e continuarei junto de vós, para o progresso e a alegria da vossa fé.” (Fil 1, 21-26)
Por sua vez, São Francisco sente uma alegria profunda, ao ouvir a irmã morte aproximar-se, louvando-a assim:
“Louvado sejas, meu Senhor,
Pela nossa irmã morte corporal
De quem nenhum vivente pode escapar
Ai de quem morrer em pecado mortal
Bendito o que estiver em tua santíssima vontade
Porque a morte segunda lhe não fará mal.”
(Espelho de Perfeição, 124)
A morte é amável.
A morte é amável.
BIBLIOGRAFIA:
MENDES, Acílio, São Francisco de Assis in www.capuchinhos.org
D. MANUEL CLEMENTE, Uma morte cheia de vida in www.agencia.ecclesia.pt
BIBLIOGRAFIA:
MENDES, Acílio, São Francisco de Assis in www.capuchinhos.org
D. MANUEL CLEMENTE, Uma morte cheia de vida in www.agencia.ecclesia.pt
HELENA FRANCO
2008-05-30
2008-05-30
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